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Será que a pessoa fiel, católica, pode ficar desocupada e olhar pacificamente como outras depravam seus filhos, o que vai fazer quando alguém começar a contar a seus filhos sobre a magia, o feitiço, a predição de futuro ou invocar os mortos? Provavelmente, como maioria dos homens, não fará nada.
 
Nesse momento temos o dever de perceber de que se alimentam as crianças no nosso tempo. O exemplo ideal é a festa do Halloween, que cada vez torna-se mais popular e reúne mais adeptos e simpatizantes. Com nossa aprovação, pois também nós, adultos, achamos que não é perigoso deixar as crianças brincar como bruxas, vampiros, fantasmas, e em roupas pretas, imitar os mortos e os demônios.
 
Nesses dias, quando a Igreja Católica prepara a celebração da solenidade de todos os santos no dia 1 de novembro e depois, no dia 2 de novembro, comemoração a todos falecidos que esperam no purgatório para entrar no Céu, também o mundo pagão quer introduzir desordem propagando o mundo da magia e culto aos demônios.
 
A festa do Hallowen (festejada por crianças) tinha seu começo nos Estados Unidos, mas rapidamente propagou-se no todo mundo especialmente pela internet e televisão. Lá podemos ler:
 
“Na nossa casa a abóbora de Halloween já está acesa uma semana antes da festa”.
 
“Nossas crianças adoram transformar em realidade monstros, bruxas ou magos. Estais sem coração, que querem tirar lhes isso” – comentam.
 
É muito difícil encontrar opiniões negativas sobre a festa o que favorece a idéia de que essa festa tem motivações realmente boas. Tanto é que as escolas já passaram a organizar suas edições. Também as crianças dedicam esforços para preparar os trajes especiais e decorações das casas.
 
Mas, infelizmente, aquele dia chamado Halloween tem vínculos malignos. A origem do Halloween remonta às tradições dos povos pagãos os quais habitavam a Grã-Bretanha desde 600 anos antes de Cristo. Essa festa tinha como objetivo dar culto aos mortos, principalmente às almas condenadas. Era a religião dos Celtas, chamada druidismo. Eles criaram que nessa noite de 31 de outubro a 1 de novembro os espíritos dos mortos voltavam para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
 
Hoje, também no Brasil a festa do Halloween em geral lembra e simboliza o retorno do pagão. Nasceu novamente nos Estados Unidos e é conhecida também em nosso país como “dia das bruxas”.
 
O mais perigoso é a ligação com a magia e culto aos demônios. Entre os elementos, há a abóbora do Halloween. Para as crianças no inicio é só uma brincadeira, mas nós temos que saber que originalmente, a abóbora vazia com uma vela, colocada na casa, na janela, era o símbolo de que essa família cultuava demônios. Da mesma forma que nós, cristãos, colocamos a cruz na parede, eles colocavam a abóbora para indicar que veneravam o diabo.
 
Outro costume é famosa frase “gostosuras ou travessuras” falada pelas crianças que passam pelas ruas e casas. Isso significava o mesmo costume que as pessoas passavam de casa em casa procurando gostosuras. Mas eles não tinham em mente os doces, mas pelo contrário procuravam uma moça nova para matar e dar como oferenda a Satanás.
 
Em resumo, podemos dizer que aquela festa do Halloween não tem nada em comum com o cristianismo, pelo contrário, tem suas raízes na magia e com recurso a Satanás.
 
A Santa Bíblia conta claramente no livro de Deuteronômio (18, 10-12): “Não haja em seu meio alguém que faça presságio, pratique astrologia, adivinhação ou magia, nem que pratique encantamentos, consulte espíritos ou adivinhos, ou também que invoque os mortos. Pois quem pratica essas coisas é abominável para Javé, e é por causa dessas práticas abomináveis que Javé seu Deus vai desalojar essas nações.”
 
Também o Catecismo da Igreja Católica ensina: “Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supõe ‘descobrir’ o futuro.”
 
E também no outro trecho adverte novamente: “Todas as práticas de magia ou de feitiçaria com as quais a pessoa pretende domesticar os poderes ocultos, para colocá-los a seu serviço e obter um poder sobrenatural sobre o próximo são gravemente contrárias à virtude da religião.”
 
Lendo só aqueles fragmentos já é o suficiente para conhecemos muito bem e de maneira bem clara que todas as formas da magia e adivinhação são proibidas pela Igreja porque afastam de Deus e são contrário ao primeiro mandamento de Deus que ensina: “não terás outros deuses diante de mim.”
 
A nossa religião, nossa vida cristã muitas vezes é ameaçada pelos profetas falsos. Por isso precisamos muito saber o que é bom e o que é mau para escolher as coisas boas e honestas e evitar tudo o que é mau e não conduz a Deus.
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